quarta-feira, 20 de maio de 2009

Nader

Fernandjenha, Fernandinha Cassino .
Outrora - Tuca .

Há muito tempo estou pra terminar esse escrevinhadinho .
Mas não consigo encontrar palavras, nem expressões e nem somatórios de pontos .
Andando de bob's por Venda Nova, encontrei o que faltava:

["As impostoras" aí em baixo é totalmente de brinde... A minha intenção nem era essa...]

Me peguei revisando meus últimos depoimentos .
Praticamente todos com a mesma destinatária...
E começando mais ou menos assim :
" Beibe, olha essa comunidade... "

Compartilho com ela alegremente minhas nonsense e inovadoras comunidades .
E gargalhadas .
Muitas gargalhadas .

Uma pitada das nossas culundrias e maestrias no buraco de cada dia,
Meia-xícara de mãedinádismo e obras-de-arte no Gartic,
um livro que está por terminar e uma colher [chá] de seriados mexicanos .
Deixar no forno eternamente...
Et Voilá !

Uma amizade do cêpê [ ô saudade do cêpê :') ],
Que começa a beira da loucura
E termina profundamente a dentro da mesma .

Júlio Cézar que me perdoe [Ave Cézar] ,
Mas dai a Cézar, o que é de Cézar .

Quero teus sorrisos .
Que é quase sempre junto deles que surgem os meus .

Quero nossas discussões e nossas rimas,
Quero nossas brincadeiras e malandragem !
[porque a gente é muiiito, mas muiiito malandro...]
E quero ainda te ver cantando aquela música de novo !

Quero um pouco do seu amparo e de seus conselhos .
E não ouse não pedir os meus .
Quero te ver bem e feliz, mesmo quando está indo pegar o 9205 .
Quero teu abraço e um afago,
Mesmo que isso me custe a vida ! ;P

E se possível, um pouco de amendoim .
Não curto muito banana .

O que não consigo dizer em palavras,
A imagem diz pra mim .
Pra minha poetisa preferida, a beibe .

Um comentário:

F. Riso disse...

Dá um medo de agradecer.
Medo do agradecimento ser pequeno demais, e não conseguir demonstrar o tamanho do carinho sem tamanho que eu senti/estou sentindo ao ler.
Os olhos vão caminhando lentamente, pescando cada vírgula e o peito vai se enchendo, vai inflando, emprenhando de ternura.
Obrigada por me fazer sentir isso, por fazer com que eu goste cada vez mais de você e das suas letras.
Somos e seremos,
sentindo e sorrindo.
Henrique, meu amigo.